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<top>
<num>Q1</num>
<title>História da geoquímica na Petrobras</title>
<desc>Encontrar documentos relacionados com o que é mais relevante na perspectiva da Companhia.</desc>
<narr>Documentos que descrevam e discutam a evolução histórica da Geoquímica na Petrobras, considerando progresso do conhecimento, adoção de novos métodos, iniciativas de gestão, formação de competências.</narr>
</top>
<top>
<num>Q2</num>
<title>Lógica fuzzy aplicada à industria do petróleo</title>
<desc>Encontrar documentos que relatem aplicações da lógica fuzzy na indústria do petróleo. O substantivo "lógica" comparece aqui por completude do conceito, deixando claro que não interessam outros usos diversos e menos técnicos dos adjetivos "fuzzy", "difuso", "nebuloso", etc.</desc>
<narr>Documentos que descrevam aplicações da "lógica fuzzy" e desenvolvimentos correlatos, baseados na teoria dos "fuzzy sets", com foco na industria do petroléo. Em português, o termo "fuzzy" aparece às vezes traduzido por "difuso" ou "nebuloso", mas, muito frequentemente, a literatura em português mantém o termo em inglês mesmo.</narr>
</top>
<top>
<num>Q3</num>
<title>Simulação de reservatórios usando linhas de fluxo</title>
<desc>A simulação de (escoamento de fluidos no) reservatório é mais normalmente conduzida por métodos eulerianos, baseados na discretização espacial do domínio em uma malha numérica de volumes finitos, etc. Em contraste, a simulação por linhas de fluxo (= linhas de corrente), um método lagrangiano, é relativamente menos usual na simulação de reservatórios.</desc>
<narr>Documentos descrevendo teoria ou aplicações de simulação de reservatórios usando esse último método, menos usual. Não interessam documentos sobre simulação de reservatórios pelos métodos mais usuais, aqueles baseados em malhas de volumes finitos etc.</narr>
</top>
<top>
<num>Q4</num>
<title>Detecção de exsudações de óleo nas bacias de Sergipe-Alagoas</title>
<desc>Interessam informações sobre a ocorrência de exsudações de óleo na Bacia de Sergipe-Alagoas, e, melhor ainda, informações sobre a detecção dessas exsudações. Isso inclui a existência dessas exsudações, o lugar onde ocorrem, quando e como foram detectadas.</desc>
<narr>Exsudações (petroleum seeps) são ocorrências naturais de petróleo na superfície do planeta, associadas a um escape desse petróleo a partir de rochas mais profundas. Frequentemente a migração é feita através de fraturas, em velocidades muito baixas. Em regiões emersas, as exsudações formam acumulações de betume, aproveitadas desde a Antiguidade. Em regiões imersas, o petróleo exsudado sobe e flutua, gerando manchas de óleo sobre a superfície da água. As exsudações são importantes para a Exploração, porque sinalizam a ocorrência de reservatórios de petróleo em subsuperfície, talvez de interesse comercial. A bacia sedimentar de Sergipe-Alagoas está situada no nordeste do Brasil, alongando-se na direção NE por 350 km de extensão, da terra para o mar, com 35 km de largura média em terra, abrangendo parte dos estados de Sergipe e Alagoas, até a cota batimétrica de 3 mil metros. Interessam documentos que contenham informação sobre a ocorrência e detecção de exsudações de óleo na Bacia de Sergipe-Alagoas: sua possível existência, localização precisa, circunstâncias de seu reconhecimento, etc. Não interessam documentos apenas fazendo referências a exsudações em outras regiões que não a Bacia de Sergipe-Alagoas (exemplo: classicamente, muitas teses sobre petróleo introduzem o assunto mencionando exsudações históricas; isso não interessa por si só). Marginalmente, podem interessar documentos descrevendo métodos avançados de detecção de exsudações no mar ou em terra, que poderiam ser usados na Bacia de Sergipe-Alagoas.</narr>
</top>
<top>
<num>Q5</num>
<title>Permeabilidade em Marlim</title>
<desc>Informações sobre o campo de Marlim, mas não dos campos de "Marlim Sul" ou de "Marlim Leste".</desc>
<narr>Interessam documentos que contenham informação sobre a permeabilidade das rochas do campo de Marlim. Principalmente, interessam informações quantitativas (como dados de permeabilidade expressos em Darcies ou milidarcies).</narr>
</top>
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<num>Q6</num>
<title>Sala de visualização 3D</title>
<desc>Principalmente a partir dos anos 90, muitas companhias de petróleo (e também universidades associadas) investiram na montagem de salas de visualização 3D, com grandes telas, projeção de alta resolução, recursos de realidade virtual, etc.</desc>
<narr>Interessa identificar documentos que façam alguma referência a ambientes de visualização 3D, com grandes telas, projeção de alta resolução e/ou recursos de realidade virtual.</narr>
</top>
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<num>Q7</num>
<title>Formação Barra Velha</title>
<desc>A Formação Barra Velha (Fm. Barra Velha) é uma unidade estratigráfica da Bacia de Santos, importante para os campos do pré-sal.</desc>
<narr>Interessam documentos que descrevam essa Formação ou, com menor relevância, que pelo menos façam alguma menção a essa Formação.</narr>
</top>
<top>
<num>Q8</num>
<title>Carste</title>
<desc>Grosso modo, carste (karst) é um tipo relevo produzido por dissolução química das rochas (tipicamente carbonatos), marcado pela presença de um conjunto de feições características: cavernas, vugs, fraturas alargadas, etc. Os termos cárstico e carstificação aparecem associados. Reservatórios carstificados têm padrões de porosidade e permeabilidade que merecem atenção especial.</desc>
<narr>Interessam documentos que destaquem a ocorrência de carste ou sua formação ou suas consequências. Com relevância menor, podem interessar simples menções a essas ocorrências, sem grandes descrições.</narr>
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<top>
<num>Q9</num>
<title>Gradiente geotérmico</title>
<desc>A temperatura das rochas normalmente aumenta com a profundidade, e esse aumento costuma seguir aproximadamente uma regra linear, 30 graus por quilômetro, por exemplo, que caracteriza o gradiente geotérmico da área. As variações do gradiente geotérmico e, mais geralmente, as variações de temperatura com a profundidade têm diversos interesses para a Exploração e Produção.</desc>
<narr>Interessam documentos que tratem do gradiente geotérmico ou, mais geralmente, de variações da temperatura em subsuperfície. Em especial, interessam dados e modelos quantitativos. Interessam também, com menor relevância, descrições qualitativas (muito alto, muito baixo) ou comparativas (mais alto, mais baixo, etc.) do gradiente geotérmico de áreas diversas.</narr>
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<num>Q10</num>
<title>Ajuste de histórico usando dados de sísmica 4D</title>
<desc>Ajuste de histórico é uma etapa dos estudos de simulação de reservatórios, realizada para calibração e validação do modelo. Simula-se o passado, comparam-se os dados simulados com os dados observados, e ajusta-se iterativamente o modelo até que esses dados se aproximem aceitavelmente. Nesse processo, os ditos dados observados são principalmente vazões e pressões medidas. Mais recentemente, passaram-se a usar também dados de sísmica 4D no mesmo processo. Isso siginifica a repetição de levantamentos sísmicos, no mesmo reservatório em tempos diferentes.</desc>
<narr>Interessam documentos que discutam ou pelo menos mencionem esse tipo de aplicação considerando dados de sísmica 4D.</narr>
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<num>Q11</num>
<title>Descoberta do campo Marlim Leste</title>
<desc>Interessam documentos contendo informação sobre a descoberta exploratória do campo de Marlim Leste. A informação mais básica é a data de descoberta, mas podem interessar também o nome do poço descobridor, as circunstâncias e o contexto da descoberta.</desc>
<narr>Marlim Leste é um campo de petróleo operado pela Petrobras, localizado offshore, no nordeste na Bacia de Campos, distando 107 km do Cabo de São Tomé, em lâminas d’água variando entre 800 e 2.000 m. Junto com os campos vizinhos de Marlim e Marlim Sul (e alguns outros mais, conforme a definição), ele integra o chamado complexo de Marlim. Interessam informações sobre a descoberta (ou descobertas, ver adiante) de Marlim Leste. Isso inclui principalmente a data (ano ou mês/ano, etc.) mas também desejavelmente outras informações associadas, como nome do poço descobridor, circunstâncias da descoberta, fatores que levaram à descoberta, etc. O campo de Marlim Leste é composto por vários reservatórios: arenitos miocênicos, oligomiocênicos e santonianos, e carbonatos albianos (Jabuti) e aptinianos (Tracajá, no pré-sal). Então, a rigor, houve várias “descobertas” no campo, em tempos diferentes para reservatórios diferentes, e a informação ideal mais completa incluiria tudo isso — ainda que a data da primeira descoberta tenha interesse principal mais convencional.</narr>
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<num>Q12</num>
<title>Grau API dos óleos da Bacia de Campos</title>
<desc>Interessam documentos com informação quantitativa ou qualitativa sobre o Grau API (forma tradicional de expressar a densidade) dos óleos de campos da Bacia de Campos. Além de valores avulsos para diferentes campos, interessam mais ainda tabelas ou gráficos comparativos com dados de vários campos e possível discussão.</desc>
<narr>Grau API é uma escala (inversa) para densidade de óleos, tradicionalmente usada na indústria de petróleo: °API = (141,5 ÷ densidade relativa da amostra) - 131,5. Um óleo excepcionalmente pesado, tão denso quanto a água (densidade relativa = 1), tem 10°API. Óleos mais típicos têm entre 15 e 40°API. Em geral, óleos com maior Grau API são mais valorizados. Conforme seu Grau API, a ANP classifica os óleos em leve, mediano, pesado e extra-pesado. A sigla API vem de American Petroleum Institute, que definiu essa escala. Como possível fonte de confusão, há outras escalas API, para outros tipos de grandeza: por exemplo, para radioatividade gama das rochas e para qualidades de aço industrial. A Bacia de Campos é uma bacia sedimentar situada ao largo da costa brasileira, em frente aos estados de RJ e ES. Essa bacia abriga muitos campos produtores de petróleo (Marlim, Albacora, etc.), cujos óleos são caracterizados por diferentes graus API. Mesmo dentro de um mesmo campo, há variações de Grau API. Interessam documentos que contenham informação sobre os valores de Grau API dos óleos da Bacia de Campos. Ainda mais especialmente, interessam documentos que tabelem o Grau API de diversos óleos da Bacia, com análises comparativas, tendências temporais, implicações para produção ou comercialização, etc.</narr>
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<num>Q13</num>
<title>Injeção cíclica de vapor</title>
<desc>Interessam documentos sobre injeção cíclica de vapor, um método térmico para aumento de produção e recuperação especial de petróleo, usado principalmente em campos de óleo muito viscoso. Interessam descrição técnica e aplicações. Não interessam documentos sobre injeção contínua de vapor.</desc>
<narr>A injeção cíclica de vapor é um “método especial de recuperação” (EOR, Enhanced Oil Recovery), de natureza térmica, que consiste em ciclos alternados de (1) injeção de vapor, (2) espera e (3) produção de petróleo (e água) em um mesmo poço. Em inglês, esse método é informalmente conhecido como huff and puff. É diferente da injeção contínua de vapor, em que o vapor é injetado continuamente em um poço, deslocando o petróleo que é produzido em um poço vizinho. Muitas vezes, a injeção cíclica de vapor é usada precedendo a injeção contínua de vapor. A injeção de vapor é usada para aumentar a produção e a recuperação em campos cujo óleo, de viscosidade originalmente muito alta, diminui bastante com o aumento de temperatura. Interessam documentos que descrevam o método, estudos de simulação, casos de aplicação.</narr>
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<num>Q14</num>
<title>Otimização de gas lift</title>
<desc>Interessam documentos que descrevam o problema e as soluções de otimização de gas lift, um método de elevação artificial. Otimização é entendida aqui em sentido largo, incluindo também controle e, em geral, quaisquer iniciativas orientadas para maximização da produção ou minimização de custos.</desc>
<narr>Gas lift (elevação com gás, ascensão de óleo por meio de gás injetado) é um “método de elevação artificial”. Isto é, um método para elevar o petróleo dentro de poços produtores, desde o fundo até a superfície, com ajuda de energia externa, quando a pressão no reservatório é insuficiente para garantir surgência natural do petróleo. No caso do gas lift, isso é feito injetando-se gás para dentro do poço, em posições inferiores. O gás injetado, de baixa densidade, reduz o peso da coluna de fluido a ser produzido, promovendo seu escoamento para cima. O desempenho do método depende de certos parâmetros, que podem ser ajustados, considerando certas restrições (por exemplo, vazão total de gás disponível para ser distribuída entre vários poços). Chama-se otimização de gas lift ao melhor ajuste desses parâmetros.</narr>
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<num>Q15</num>
<title>Teste de interferência vertical</title>
<desc>Interessam documentos que descrevam a teoria ou a prática de testes de interferência verticais — um tipo de teste de pressão em poços —, no escopo da engenharia de reservatórios de petróleo. Podem interessar também documentos sobre esses testes da área de hidráulica subterrânea, cujos princípios são basicamente os mesmos.</desc>
<narr>Teste de interferência é um tipo especial de teste (de pressão) de poço. Testes de poços, em geral, são operações realizadas com o objetivo de avaliar características produtivas do poço e do reservatório, como permeabilidade da formação, presença de heterogeneidades próximas do poço, dano à formação. Um teste de interferência mede variações de pressão em um poço devidas a variações de vazão em outro poço. Um teste de interferência é dito vertical quando existe uma significativa distância vertical entre os pontos de observação e de estimulação, fornecendo informação sobre a conectividade hidráulica entre esses pontos. Testes de poços, em geral, são comuns na prática de engenharia de reservatórios de petróleo e avaliação das formações — mas testes de interferência (verticais ou não) são relativamente raros. Interessam documentos que descrevam a teoria ou a prática desses testes especiais, principalmente no escopo da engenharia de reservatórios de petróleo. Podem interessar também documentos sobre esses testes encontráveis na literatura de hidráulica subterrânea, já que os princípios teóricos são basicamente os mesmos.</narr>
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<num>Q16</num>
<title>Comunidades de práticas na modelagem geológica</title>
<desc>Interessam documentos descrevendo atividades e perspectivas de comunidades de prática (grupos de profissionais compartilhando meios para melhorar o que fazem) na área de modelagem geológica.</desc>
<narr>Comunidades de práticas são grupos de profissionais que trabalham em uma mesma área, interagindo entre si e compartilhando conhecimentos e recursos para melhorar o que fazem. É um conceito adotado na gestão de conhecimento (knowledge management) de grandes empresas, mas extensível a um escopo maior, incluindo atividade de associações técnico-profissionais, etc. É um conceito que tem a ver com aprendizagem coletiva. Por interesse das empresas, podem se organizar processos de cultivo dessas comunidades, por exemplo, com a adoção de programas para registro e difusão de “melhores práticas”. Modelagem geológica é um termo que, em um sentido mais estrito, aplicado às áreas de exploração e geoengenharia de reservatórios de petróleo, designa tipicamente a construção de modelos de distribuição espacial de tipos e propriedades de rocha. Mas reconhece-se que os termos modelo e modelagem costumam ser aplicados de maneira mais ampla.</narr>
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<num>Q17</num>
<title>Geoquímica vulcânica na Bacia de Campos</title>
<desc>Encontrar documentos sobre geoquímica de derrames e sills que ocorrem na Bacia de campos.</desc>
<narr>Documentos que contenham dados geoquímicos de rochas vulcânicas da bacia de campos (gráficos, figuras, tabelas) artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios.</narr>
</top>
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<num>Q18</num>
<title>Porosidade das rochas carbonáticas de reservatório.</title>
<desc>Documentos que abordem os diferentes tipos de porosidades em rochas carbonáticas de diferentes tipos, relacionando com reservatório.</desc>
<narr>Documentos que contenham descrições e informações sobre porosidade em rochas carbonáticas.</narr>
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<num>Q19</num>
<title>Arenitos na Bacia de Santos</title>
<desc>Encontrar documentos sobre os tipos de arenitos com ocorrência na Bacia de Campos.</desc>
<narr>Documentos que contenham descrições, informações e ocorrências de rochas areníticas na Bacia de Santos. Documentos tipo artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios, fotomicrografias, colunas estratigráficas.</narr>
</top>
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<num>Q20</num>
<title>Porosidade de rochas sedimentares em Garoupa</title>
<desc>Busca por documentos que abordem a porosidade de forma mais generalizada no campo de Garoupa.</desc>
<narr>Documentos tipo artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios que abordem temas relacionados a porosidade de qualquer tipo de rocha relacionada ao Campo de Garoupa.</narr>
</top>
<top>
<num>Q21</num>
<title>Microfosséis para datação no pré sal</title>
<desc>Encontrar documentos que relacionam a utilização de microfósseis calcários para datação no pré-sal.</desc>
<narr>Documentos tipo artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios que relatem a utilização e resultados de datação em rochas calcárias.</narr>
</top>
<top>
<num>Q22</num>
<title>Estratigrafia química em Mucuri</title>
<desc>Encontrar documentos que contenham informações sobre estratigrafia química de rochas sedimentares no Membro Mucuri.</desc>
<narr>Documentos tipo artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios, que contemplem o tema da estratigrafia química especificamente no Membro Mucuri.</narr>
</top>
<top>
<num>Q23</num>
<title>Ambientes deposicionais da Bacia de Campos</title>
<desc>Encontrar documentos que sejam relevantes na evolução do conhecimento dos ambientes deposicionais da Bacia de Campos. Estes ambientes são fontes de sedimentos, envolvidos na formação de rochas sedimentares.</desc>
<narr>Documentos tipo artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios, que contenham informações acerca de ambientes deposicionais na Bacia de Campos.</narr>
</top>
<top>
<num>Q24</num>
<title>Campo de Roncador em arenitos do Maastrichtiano</title>
<desc>Encontrar documentos que sejam relevantes na evolução do conhecimento do Campo de Roncador, mas especificamente nos arenitos de idade Maastrichtiano, da época Cretáceo Superior.</desc>
<narr>Documentos tipo artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios, que contenham informações acerca de arenitos de idade Maastrichtiano no Campo de Roncador.</narr>
</top>
<top>
<num>Q25</num>
<title>Evolução estrutural do Alto de Badejo</title>
<desc>Procurar por documentos que relatem a evolução estrutural do Alto de Badejo.</desc>
<narr>Documentos tipo artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios, que contenham informações que contemplem a geologia estrutural do Alto de Badejo.</narr>
</top>
<top>
<num>Q26</num>
<title>Plataformas siliciclásticas e turbiditos em águas profundas</title>
<desc>Procurar por documentos que contemplem as características geológicas plataformas siliciclásticas e turbiditos em águas profundas de forma geral.</desc>
<narr>Documentos tipo artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios, que contenham informações sobre as características geológicas das plataformas siliciclásticas e turbiditos em águas profundas.</narr>
</top>
<top>
<num>Q27</num>
<title>Folhelhos e rochas geradoras</title>
<desc>Procurar materiais diversos sobre a gênese e características gerais dos folhelhos e sua ocorrência como rochas geradoras de óleo e gás.</desc>
<narr>Documentos tipo artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios, que contenham informações significativas acerca da evolução geológica das rochas sedimentares de fração fina e sua ocorrência como rochas geradoras de óleo e gás.</narr>
</top>
<top>
<num>Q28</num>
<title>Arenitos turbidíticos de idade Turoniana</title>
<desc>Procurar materiais diversos sobre a gênese e características geológicas dos arenitos formados em ambiente turbidítico de idade Turoniana, da época Cretáceo Superior.</desc>
<narr>Documentos tipo artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios, que contenham informações relevantes acerca da gênese e características geológicas dos arenitos formados em ambiente turbidítico de idade Turoniana nas bacias sedimentares brasileiras.</narr>
</top>
<top>
<num>Q29</num>
<title>Rocha selante na Bacia Potiguar e seu comportamento estrutural</title>
<desc>Buscar materiais diversos que contemplem informações sobre o comportamento estrutural das rochas selantes na Bacia Potiguar.</desc>
<narr>Documentos tipo artigos, teses, dissertações, monografias, relatórios, que contenham informações relevantes sobre o comportamento estrutural das rochas selantes na Bacia Potiguar.</narr>
</top>
<top>
<num>Q30</num>
<title>Análise PVT de óleo de Marlim</title>
<desc>Interessam resultados de análises PVT do petróleo do campo de Marlim, normalmente apresentados em tabelas ou gráficos, incluindo Bo (fator volume de formação do óleo), Rs (razão de solubilidade), viscosidade do óleo, pressão de saturação (ou de bolha), etc.</desc>
<narr>Análise PVT (pressão, volume e temperatura) refere-se a um conjunto de experimentos laboratoriais e também aos resultados dessas análises. Na prática, quem busca {análise PVT de Marlim} quer conhecer os resultados de uma tal análise para o campo de Marlim. A análise PVT de uma amostra de petróleo é constituída tipicamente pelos seguintes experimentos: liberação diferencial, composição molar e viscosidade da fase líquida. Esses experimentos são relativamente sofisticados, realizados em alta pressão e temperatura, por laboratórios especializados das próprias companhias de petróleo, em companhias de serviço ou também em universidades. Os resultados são normalmente apresentados em tabelas ou gráficos, variando principalmente a pressão. Alguns resultados típicos são: Bo (fator volume de formação do óleo), Rs (razão de solubilidade), viscosidade do óleo, pressão de saturação (ou de bolha), etc. O petróleo de campo não é necessariamente homogêneo, podendo haver variação vertical e lateral das propriedades PVT. É comum, sobretudo para campos grandes e importantes, que sejam realizadas várias análises PVT, com fluido amostrado em diferentes poços.</narr>
</top>
<top>
<num>Q31</num>
<title>Análise de água de formação de Dom João</title>
<desc>Interessam resultados de análises da água de formação do campo de Dom João (Terra e Mar), normalmente tabelando concentrações em mg/l de cátions e ânions principais (sódio, potássio, cálcio, cloretos, sulfatos, etc.) e certas propriedades físico-químicas (pH, etc.). Na falta disso, pode interessar alguma informação mais limitada, como a salinidade total simplesmente.</desc>
<narr>Um campo de petróleo também contém água, dita água de formação (às vezes referida como água conata, entre outras denominações nem sempre perfeitamente equivalentes). O conhecimento da água de formação dos campos de petróleo é importante para a adequada produção desses campos. Por exemplo, é importante verificar a compatibilidade química com a água que será injetada no campo, minimizando a possibilidade de formação de incrustações salinas que podem diminuir a produção dos poços. A caracterização da água de formação é conduzida por meio de análises físico-químicas relativamente comuns, que envolvem a determinação de seus principais constituintes (íons sódio, potássio, cálcio, magnésio, cloretos, sulfatos, carbonatos, etc.), além de sólidos totais, pH, densidade, resistividade, etc. Essas análises são, afinal, semelhantes às análises presentes em rótulos de garrafas de água mineral. Os resultados das análises de água são normalmente apresentados em tabelas, podendo aparecer também representados nos chamados diagramas de Stiff. Em alguns casos, mais precários, a informação vem incompleta: por exemplo, apenas a salinidade da água. Dentro do mesmo campo, a água de formação ser diferente em diferentes reservatórios, e pode variar também, em alguma medida, dentro do mesmo reservatório. Além disso, as amostragens são feitas geralmente a partir da água produzida, que pode estar “contaminada” por água injetada ou por outras razões. O campo de Dom João (D. João, DJ) é um dos mais antigos da Petrobras, situado na Bahia, a 40 km de Salvador, na Bacia do Recôncavo. A rigor, do ponto de vista administrativo, são dois campos: Dom João (Terra) e Dom João Mar (sob a Baía de Todos os Santos). Historicamente, o principal reservatório é a zona de C da Formação Sergi. Esse campo foi submetido à injeção de água do mar, que se misturou à água de formação.</narr>
</top>
<top>
<num>Q32</num>
<title>Análise PVT de óleo de Miranga</title>
<desc>Interessam resultados de análises PVT do petróleo do campo de Miranga, normalmente apresentados em tabelas ou gráficos, incluindo Bo (fator volume de formação do óleo), Rs (razão de solubilidade), viscosidade do óleo, pressão de saturação (ou de bolha), etc.</desc>
<narr>Análise PVT (pressão, volume e temperatura) refere-se a um conjunto de experimentos laboratoriais e também aos resultados dessas análises. Na prática, quem busca {análise PVT de Miranga} quer conhecer os resultados de uma tal análise para o campo de Miranga. A análise PVT de uma amostra de petróleo é constituída tipicamente pelos seguintes experimentos: liberação diferencial, composição molar e viscosidade da fase líquida. Esses experimentos são relativamente sofisticados, realizados em alta pressão e temperatura, por laboratórios especializados das próprias companhias de petróleo, em companhias de serviço ou também em universidades. Os resultados são normalmente apresentados em tabelas ou gráficos, variando principalmente a pressão. Alguns resultados típicos são: Bo (fator volume de formação do óleo), Rs (razão de solubilidade), viscosidade do óleo, pressão de saturação (ou de bolha), etc. O petróleo de campo não é necessariamente homogêneo, podendo haver variação vertical e lateral das propriedades PVT. É comum, sobretudo para campos grandes e importantes, que sejam realizadas várias análises PVT, com fluido amostrado em diferentes poços.</narr>
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<num>Q33</num>
<title>Bacia do Rio do Peixe</title>
<desc>Interessam documentos sobre a geologia (estrutura, estratigrafia, litologia, conteúdo fossilífero, etc.) e exploração petrolífera da bacia sedimentar do Rio do Peixe, localizada no noroeste da Paraíba, nordeste do Brasil.</desc>
<narr>A bacia do Rio do Peixe é uma bacia sedimentar eocretácica, relativamente pequena, localizada quase totalmente no estado da Paraíba, junto à fronteira com o estado do Ceará. Junto com as bacias de Araripe, Iguatu e outras menores, ela integra um conjunto conhecido como “bacias interiores do Nordeste”. Sua geologia estrutural é complexa, associada a um sistema de riftes intracontinentais. Ela constituída por três formações geológicas, com espessuras que somam perto de mil metros. A bacia sedimentar do Rio do Peixe (BSRP, BRP) tem interesse para exploração e petróleo. Atenção à ambiguidade: existem no Brasil diversos cursos d’água chamados Rio do Peixe (por exemplo, em SP e SC), e absolutamente não interessam documentos sobre as correspondentes bacias hidrográficas. De fato, no contexto da exploração de petróleo, é inequívoco que a Bacia do Rio do Peixe “que interessa”, é a bacia sedimentar localizada na Paraíba, e não as bacias hidrográficas localizadas em São Paulo e Santa Catarina.</narr>
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<num>Q34</num>
<title>Capacidade de compressão de gás P-34</title>
<desc>Interessa a capacidade de compressão de gás — expressa em milhares ou milhões de m3 por dia — da plataforma FPSO Cidade de Niterói, um navio-plataforma (unidade estacionária de produção tipo FPSO) que tem operado na Bacia de Campos desde 2009.</desc>
<narr>A produção de campos offshore faz uso de instalações conhecidas genericamente como Unidades Estacionárias de Produção (UEP). Essas unidades — fixas ou flutuantes, de diversos tipos — coletam o petróleo produzido e fazem seu processamento primário, incluindo separação das fases líquida e gasosa. As UEPs são caracterizadas por certas especificações, em termos de capacidade de produção de óleo, de injeção de água, de separação de fluidos, etc. Um dos elementos importantes dessa especificação é a capacidade de compressão de gás, que pode variar entre algumas centenas milhares até alguns milhões de m3 por dia. A unidade FPSO Cidade de Niterói é uma UEP do tipo FPSO (Floating, Production, Storage and Offloading vessel), produzindo no Campo de Marlim Leste desde 2009, afretada pela Petrobras junto à empresa Modec.</narr>
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