Nosso time propõe o desenvolvimento de uma aplicação web para que o usuário conheça as tartarugas da sua regioão. Através dessa atividade lúdica, pretendemos chamar atenção para a causa das tartarugas marinhas e os impactos da ação do ser humano na vida marinha. Afinal, tu te tornas eternamente responsável pelo que cativas.
Nossa aplicação web, desenvolvida exclusivamente com software de código aberto e destinada a utilização por celulares, permite que o usuário cadastre tartarugas marinhas que encontrar, realizando o upload de uma foto. A aplicação reconhece automaticamente a localização do usuário e, através de um software de identificação de contorno, identifica se a tartaruga já foi cadastrada. Sendo assim, é possível que os usuários acompanhem as jornadas de diversas tartarugas que viajam pelo mundo inteiro.
- Maria Luiza Wuillaume é graduanda em Engenharia de Computação e Informação na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é desenvolvedora na equipe de ciência de dados da UFRJ, a UFRJ Analytica.
- Matheus Abrantes é graduando em Ciência da Computação na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é competidor na equipe de ciência de dados da UFRJ, a UFRJ Analytica
- Tiago Silva é graduando em Ciência da Computação na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é competidor na equipe de ciência de dados da UFRJ, a UFRJ Analytica.
- Yasmin Forestti é graduanda em Engenharia de Computação e Informação na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é competidora na equipe de ciência de dados da UFRJ, a UFRJ Analytica.
- Vinicius Lettieri é graduando em Ciência da Computação na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é competidor na equipe de ciência de dados da UFRJ, a UFRJ Analytica.
Para o front-end utilizamos a linguagem JavaScript e o framework Vue.js. A ferramenta de prototipagem Figma também foi utilizada para esquematizar o design da nossa interface.
Nosso back-end foi desenvolvido em Python sobre o framework Flask e utiliza a ferramenta SQLAlchemy para a criação do banco de dados em Postgres. Para facilitar o gerenciamento de todas as bibliotecas e versões, utilizamos a ferramenta de containerização Docker.
Os algoritmos de identificação de contorno para reconhecimento das tartarugas foram validados nos notebooks e, em seguida, transferidos para o back-end da aplicação.
Por padrão, os serviços de back-end, front-end e banco de dados são alocados no localhost, porta: 5000, 3000, 5432 respectivamente.
- Primeira vez executando o projeto:
docker compose up --build
Observação: o arrquivo example.env deve ser renomeado para .env - Execuções seguintes:
docker compose up -d
- Fechar o projeto:
docker compose down