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luanalessa/serverside-introduction

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Server-Side Introduction


Como rodar o servidor

Clone o repositório:

git clone https://github.com/luanalessa/serverside-introduction.git

Na sua máquina (não virtual), dentro da pasta backend, instale as dependências:

npm install

Inicialize o servidor:

npm start

Você pode também fazer tudo isso em um comando:

git clone https://github.com/luanalessa/serverside-introduction.git && cd serverside-introduction/000.simple-api/backend && npm install && npm start

Como rodar o front para consumir a API

Abra o arquivo index.html (que está na pasta frontend) com o seu navegador.

Toda requisição HTTP é acompanhada por seu método. São palavras que expressam (quando utilizadas corretamente) o propósito daquela requisição. Aqui abordamos, por enquanto, os métodos GET (utilizado para buscar informações do servidor) e POST (utilizado para enviar (postar) informações ao servidor). A utilização dos métodos HTTP pode ser entendida do ponto de vista do front e do back:

No Front

Quem faz a requisição define o seu método. No caso do Fetch, o método padrão é GET. Quando queremos fazer uma requisição com outro método, precisamos especificar nos parâmetros.

É importante ficarmos atento a algumas convenções sobre os métodos, que devem ser implementados no servidor e seguidos pelo front ao montar uma requisição. Por exemplo, requisições GET não devem conter payload (body).

No Back

No servidor, precisamos configurar de que forma vamos tratar cada tipo de requisição. No caso do express, utilizamos métodos do objeto app (app.get(), app.post(), etc) para tratar cada tipo de requisição.

Cada resposta a uma requisição HTTP vem acompanhada de um código de status. Os status 2XX (sendo o mais comum 200, de sucesso) indicam que a requisição foi bem sucedida. Os status de 4XX (sendo o mais comum 400, de requisição ruim) indicam que o cliente pode corrigir a requisição e tentar de novo. Os status de 5XX (sendo o mais comum 500, de error interno do servidor) indicam que o problema ocorreu no servidor, e não depende do cliente corrigir.

Os status devem ser gerados em cada rota do back, e devem ser semanticamente significativos.

Ao contrário dos métodos HTTP, os status devem ser gerados pelo back e devidamente consumidos pelo front (dependendo do status da resposta o front decide o que fazer).

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