A minha ideia com esse projeto pessoal é criar um menu personalizável com Python. Onde o usuário poderá escolher o nome do menu, estilo visual de formatação, nome das colunas da sua base de dados, tipos primitivos das colunas e uma base de dados com nome personalizado.
E depois desse processo da personalização do menu, você entrará de fato no menu. Com as opção de realizar um novo registro, olhar a base de dados e encerrar o programa.
Depois de terminar os cursos de Python 3 do Curso em Vídeo (05/01/22). Eu resolvi começar o meu projeto pessoal para dar um começo no meu portifólio. Então fiquei condicionado a pensar no que fazer até que surgisse uma ideia (e surgiu no mesmo dia). Mas... o que inspirou essa ideia?
Dois exercícios que eu fiz durante o curso foram os culpados por essa ideia.
- O primeiro (imagem da direita) era um exercício para gerar um cardápio, porém, eu decidi incrementar mais um pouco e acrescentar uma personalização do nome do bar e, particulamente, adorei ver e fazer isso.
- O segundo (imagem da esquerda) foi um exercício bem completo para a criação de um menu com uma base de dados em um arquivo de texto. A união da ideia da personalização e do menu com uma base de dados em um arquivo de texto, foram as geradoras desse meu projeto pessoal.
- Por onde começar? Eu fiquei me perguntando isso até colocar o projeto no papel e destrinchar em partes. Fiz a modularização e separei bem onde ficaria cada função. E, com isso, eu pude ir construindo cada parte aos poucos e integrando cada uma. Apenas quando as partes estavam funcionando bem solo, eu as integrei no arquivo .py principal.
- Git/Github: quando optei pelo PyCharm, tive que aprender a como usar e como funcionava a integração dele com o Git. Depois de uma hora testando cada botão, entendendo cada funcionalidade, eu acabei achando bem prático até, ainda mais por tudo ser feito na própria IDE. Com o tempo, entender as branches, commits, push, pull virou algo fácil.
- Tipos primitivos: quando eu ficava um tempo olhando o código, testando com uns prints e o type e não resolvia, eu "apelava" e recorria ao debug. Foi uma ferramenta que me salvou e me mostrou exatamente o que estava errado. Recomendo muito usá-la para entender melhor o que está acontecendo e, principalmente, o que está acontecendo de errado.
- Arquivo da base de dados só era "criado" depois de encerrado o programa: o último problema que passei foi o fato de não aparecer a base de dados no PyCharm durante a execução do programa. Depois de um bom tempo tentando resolver, acabei por perceber que isso não era um problema e não me causariam outros, já que ele criava o arquivo, só não mostrava no PyCharm. Então acabei por simplesmente ignorar.
- Listas dentro de funções: por conta da personalização, optei por trabalhar com listas. No início, eu ficava completamente perdido, até que criei comentários com as listas e os seus índices. E uma outra coisa que eu não contava, era que essa lista quando entrava numa função, ela ficava dentro de uma tupla, o que teria que acrescentar um [0] para enfim, poder escolher entre os elementos da lista.
- PyCharm (Python IDE);
- Git/GitHub.