Post Mortem Release II

Pontos Fortes

• Relacionamento: A relação entre as equipes de GPP e MDS foi muito boa. Ao final da Release II nos tornamos mais que um time, nos tornamos amigos.
• Nivelamento de Conhecimento: Ao final da Segunda Release o time de MDS atingiu um bom nível técnico, sendo capaz de realizar histórias de usuário (e histórias técnicas) sozinhos, sem a presença de um membro de GPP. Isso fez a confiança da equipe crescer, bem como a produtividade.
• MDS no Comando: À partir da Sprint 6 todas as sprints possuíram um membro de MDS como scrum master. Isso foi muito positivo pois ajudou ainda mais no "empoderamento" de MDS, na homogenização do conhecimento da equipe e trouxe uma visão diferente para a gerência do time.
• Ambiente de Desenvolvimento: A utilização do Docker mostrou-se muito positiva, não só pela facilidade de simular o ambiente de produção com facilidade na Integração Contínua, como no próprio desenvolvimento, onde o ambiente era padrão e comum a todos os membros.

Pontos Fracos

• Demora na implementação de testes no Front-End: A implementação de testes no front-end foi tardia, isso ocasionou insegurança na hora de corrigir bugs, aceitar pull requests, etc.
• Falta de Conhecimento em DevOps: Ocasionou demora na hora implementação de algumas histórias técnicas (como a certificação SSL e Deploy Contínuo).

Lições Aprendidas

• Documentação de API: Documentação de API é essencial. A falta da documentação ocasionou alguns overheads e dúvidas.
• Testes no Front-End: Testes de Front-End (tanto unitário quanto de aceitação) são essenciais. Eles garantem que o código continuará funcionando após qualquer modificação.