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bmsousa9/CompassUOL-Semana-02

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Sprint 2 - Docker

Desafio 1 Static Badge

Restaurar o backup das 2 VMS, e instalar o docker na VM01

Clonar a VM utilizada na Sprint 1

Como eu havia criado alguns Snapshots da VM01 da Sprint 1, restaurei até ao ponto seguinte ao da configuração de ip fixo, lá no Oracle VM Virtual Box e clonei a VM01.

Instalação do Docker

Assim que eu acessei a VM01 pelo root e com a senha, inseri o comando abaixo para atualizar o conjunto de utilitários e extensões para o gerenciador de pacotes mais recente.

yum install yum-utils -y

Este comando adiciona o repositório do Docker Community Edition (Docker CE) ao sistema, permite que instale o Docker a partir deste repositório é usado para adicionar o repositório do Docker ao gerenciador de pacotes.

dnf config-manager --add-repo=https://download.docker.com/linux/centos/docker-ce.repo

Os comandos abaixo são para a instalação do Docker no Linux. O comando dnf remove -y runc remove o pacote runc, e dnf install -y docker-ce --nobest instala o Docker CE.

dnf remove -y runc
dnf install -y docker-ce --nobest

Inicialização e verificação da instalação do Docker

É chegada a hora de habilitar, iniciar e verificar o status da instalação do Docker.

systemctl enable docker
systemctl start docker
systemctl status docker

Verificar agora a versão e fazer o "hello-world":

docker --version
docker run hello-world

Agora que o Docker foi instalado na VM01, vamos ao próximo passo, que é o desafio 2.

Desafio 2 Static Badge

Criar uma imagem do postgresql rodar a imagem e persistir os dados do banco em um volume

Criar uma imagem PostgreSQL

O próximo passo para é obter a imagem do PostgreSQL do Docker Hub. Para realizar isso, executei o comando a seguir:

docker pull postgres

Manter a persistência de dados

Para garantir a persistência de dados, foi criado o volume pgdata. Isso assegura que os dados do PostgreSQL não sejam perdidos caso o contêiner seja interrompido ou reiniciado.

docker volume create pgdata

Acessar o PostgreSQL

Para colocar o contêiner postgres em funcionamento, executei o comando a seguir no terminal:

docker run -d --name postgres -p 5432:5432 -e POSTGRES_PASSWORD=Senha@ -v pgdata:/var/lib/postgresql/data postgres
  • -d --name possibilita nomear o contêiner e postgres é o nome dele.
  • -p mapea a porta 5432 que é a padrão do PostgreSQL
  • -e POSTGRES_PASSWORD define a senha Senh@
  • -v pgdata:/var/lib/postgresql/data define o volume pgdata como o local onde os dados do PostgreSQL serão armazenados
  • postgres é o nome da imagem que foi usada para criar o contêiner homônino postgres.

Para entrar no contêiner, usei o comando:

docker exec -it postgres /bin/bash

Agora que o contêiner PostgreSQL está rodando, consegue estabelecer uma conexão com ele pelo psql pela linha de comando do PostgreSQL.

psql -h localhost -p 5432 -U postgres

Criação de um banco de dados e inserção de dados

Já que estamos no PostgreSQL, é possível criar um banco de dados. Além disso, logo em seguida inseri alguns dados:

create table cor(id INTEGER PRIMARY KEY. nome VARCHAR);
insert into cor values(1,'azul'):

Verificação da persistência dos dados

Saí do PostgreSQL, saí do Docker, reiniciei a VM01.

Depois disso, reiniciei o Docker com docker restart, entrei novamente no PostgreSQL com psql -h localhost -p 5432 -U postgres e acessei a tabela criada antes do reboot com \dt:

docker restart postgres
docker exec -it postgres /bin/bash
psql -h localhost -p 5432 -U postgres
\dt

Foi verificada a persistência dos dados no PostgreSQL e agora, vamos ao próximo passo: desafio 3.

Desafio 3 Static Badge

Instalar o docker no linux, criar uma imagem do wordpress com banco de dados e persistir os dados usando docker-compose

Criação de uma imagem do Wordpress com banco de dados MySQL

Como já havia instalado o compose nos desafios anteriores, utilizei o comando abaixo para verifica a situação do Compose.

docker compose version

A partir daí, criei um diretório mkdir e usei cd para acessá-lo e assim conseguir criar e editar um arquivo yml.

mkdir /wordpress
cd /wordpress
vim docker-compose.yml

Inseri o comando docker compose up para

docker compose up

O próximo passo foi acessar pelo navegador o IP fixo da VM junto com a porta configurada no arquivo yml para gerar as imagens e configurar os contêineres.

https://192.168.0.50:2000

Após a configuração do usuário e senha do Wordpress no navegador, para verificação da persistência de dados, inseri o comando para desmontar os contêineres.

docker compose down

Voltei ao navegavor e tentei acessar novamente pelo mesmo IP de antes, porém não houve sucesso.

Mais uma vez entrei com o comando para iniciar novamente os contêineres.

docker compose up -d

A partir daí, ao atualizar a página com o mesmo IP de antes, foi possível acessar o Wordpress.

Agora, vamos às Sprints 3 e 4 .

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