- Desenvolvimento do Projeto IoT para monitoramento remoto de variáveis em um vinhedo localizado na cidade de Piedade-SP.
Programa desenvolvido em linguagem C++ para o microcontrolador Arduino Mega com comunicação via GPRS através do módulo SIM800L para envio de dados aos servidores das plataformas ThingSpeak e Ubidots.
Otimizar os recursos hídricos, de forma a evitar desperdícios na irrigação e possibilitar um acompanhamento dinâmico das condições climáticas de forma mais precisa.
Permitir tornar mais assertiva a tomada de decisão em relação ao momento correto da pulverização para controle de fungos e pragas.
Com o auxílio do monitoramento contínuo de determinadas variáveis, como por exemplo: temperatura, umidade e precipitação, proporcionar um melhor controle de aplicação de insumos num Vinhedo localizado na cidade de Piedade-SP.
Link para acompanhamento "online" do valor das variáveis enviadas ao Server ThingSpeak, Channel ID: 1451371, Canal Público IoT - Vinhedo (PIEDADE-SP):
Link do vídeo do YouTube referente ao funcionamento de leitura dos sensores do Protótipo Nano Smart Agro:
Youtube: Projeto IoT - Nano Smart Agro exibindo os valores dos sensores
Link do vídeo do YouTube referente ao envio dos dados aos Servers Ubidots e ThingSpeak do Protótipo Nano Smart Agro:
YouTube: Projeto IoT - Nano Smart Agro enviando dados ao Ubidots e ThingSpeak.
Os dados de Temperatura, Umidade, Luminosidade, Indice Ultravioleta, Pressão Atmosférica, Nível, Volume, Pluviômetro e Vazão são enviados a cada 15minutos aos Servers Ubidots e ThingSpeak.
São utilizados no protótipo IoT os seguintes módulos/sensores:
- Módulo SIM800L;
- Módulo DS3231;
- BMP 280;
- BH1750;
- Display Touch Screen TFT 2.4";
- Sensor Distância Ultrassônico JSN-SR04T;
- Sensor DHT22;
- Pluviometro Tipo Bascula;
- Módulo Sensor de Chuva;
- Sensor Capacitivo De Umidade Do Solo V1.2;
- Módulo Termopar MAX6675;
- Sensor Uv Ultravioleta GUVA-S12SD;
- Sensor De Fluxo 2 Polegadas
A Internet das Coisas (em inglês: Internet of Things, IoT) descreve a rede de “objetos físicos” incorporados a sensores, software e outras tecnologias com o objetivo de conectar e trocar dados com outros dispositivos e sistemas pela internet.
Esses dispositivos variam de objetos domésticos comuns a ferramentas industriais sofisticadas. Com mais de 7 bilhões de dispositivos IoT conectados hoje, os especialistas esperam que esse número cresça para 10 bilhões em 2020 e 22 bilhões em 2025.
https://www.oracle.com/br/internet-of-things/what-is-iot/
O último censo agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que 1,5 milhão de produtores rurais acessam dados por meio de dispositivos eletrônicos, número 1.900% superior ao de 10 anos atrás.
https://revistapesquisa.fapesp.br/agricultura-4-0/
Mas um estudo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) indica que apenas 5% da área agriculturável do país está conectada à internet.
Por isso, uma possível solução, seria acelerar a adoção de IoT e de outras tecnologias nos negócios de pequenos agricultores, facilitando assim o acesso a meios digitais a todos.
https://abrasat.org.br/2020/11/03/agricultura-conectada-uma-industria-movida-a-dados/
São várias as aplicações no campo. É possível tomar decisões mais assertivas no uso de fungicidas, acompanhar as condições climáticas de forma mais precisa e ainda controlar o uso de água nas propriedades. São facilidades que ajudarão, certamente, o produtor a se tornar mais competitivo.
A comunicação pode ser facilitada por meio de sensores, que utilizam o rádio digital como via de transmissão de voz e de dados, aumentando, assim, a segurança e impulsionando a produtividade e o lucro. Essa linha direta ajudará e muito na agilidade de recebimento de informações, auxiliando em tomadas de decisões mais rápidas e eficientes.
O controle de pragas também pode se tornar muito mais eficiente com sensores Iot instalados nas lavouras. Eles transmitem informações em tempo real sobre a saúde das plantações, capturando imagens não visíveis a olho nu. Além, também, de coletar dados sobre padrões de comportamento das pragas. Dessa forma, é possível encontrar meios de combatê-las muito mais rapidamente, evitando perdas na colheita.
Sensores também possibilitam observar a quantidade exata de água a ser utilizada nas lavouras, o que ajuda, e muito, no processo produtivo e a evitar perdas pelo uso excessivo ou pela falta de irrigação.
A aplicação de todas essas tecnologias, para ser realmente benéfica ao processo produtivo, precisa vir acompanhada de uma boa gestão por quem trabalha na lavoura. Por isso, é necessário que os produtores pensem na educação digital de todos que fazem parte do seu time de funcionários. Dessa forma, a balança estará equalizada e as lavouras irão ser totalmente transformadas, trazendo como metas uma maior produtividade e mais rentabilidade.
https://digitalagro.com.br/2020/06/01/iot-na-agricultura-mais-precisao-e-controle-das-lavouras/