Projeto para analisar, visualizar e tentar prever os dados sobre a pandemia de Covid-19, nos EUA e alguns de seus estados.
- Grande número de casos totais confirmados, chegando a aproximadamente 33 milhões de casos, até o momento;
- Momento de maior acréscimo no número de casos, que ocorrerá durante a última forte onda, foi entre novembro e o meio do mês de janeiro, momento em que a troca do presidente americano ocorreu e o ínicio da vacinação em massa se iniciou.
- Após o início da vacinação em massa, o começo da política de incentivo a proteção individual (distanciamento social e utilização de máscaras) e as políticas de lockdown, vistas em muitos estados americanos, começou a se visualizar uma grande tendência de desaceleração do número de casos.
- No mês de maio, momento em que fora feita a análise, o número de casos ativos já apresentavam um grande declínio e os casos por dia já se aproximavam de números apresentados no ínicio da pandemia.
- Ao visualizar os dados da taxa de crescimento médio de casos no país, conseguimos chegar a conclusão que, como analisamos somente alguns estados em específico, esse índice nacional está muito mais alto do que os analisados nos estados estudados.
- A tendência de mortes acompanha fortemente a tendência de casos, com um atraso de somente alguns dias, como pode se verificar nos gráficos;
- Com todas ações que estão sendo tomadas, já citadas na análise de casos confirmados, as mortes estão apresentando declínio, há alguns meses, e tendência de estabilidade no curto prazo. Provando, assim, a grande eficácia das vacinas utilizadas no país em conjunto com as medidas de controle de circulação;
- Assim como já visto nos dados de casos, a taxa de crescimento médio de mortes, quando citamos o índice nacional, é muito maior do que as apresentadas nos estados estudados em específico.
- O estado da Califórnia não segue fielmente os dados vistos em todo território americano, pois somente apresentou duas fortes ondas de contágio, mas que, ainda sim, deixaram o estado com uma alta taxa de mortalidade, quando comparada com outros estados estudados;
- Assim como o resto do território americano, a Califórnia já apresenta tendência de diminuição do contágio entre seus residentes, ocasionando em uma quase estabilização nos casos totais.
- A taxa de crescimento médio de casos no estado se mostra entre as melhores, quando comparada com outros estados estudados e o índice nacional.
- O estado da Califórnia apresentou duas ondas de contágio e mortes. A primeira, apresentou dados de mortes mais baixos, porém, a segunda que, de maneira geral, costuma ser a pior, houve um alto número de óbitos pela doença, aumentando fortemente a mortalidade da doença;
- Assim como nos casos confirmados, as mortes apresentam um dos dados mais baixos entre os estudados, porém mais próximos dos índices nacionais.
- A Flórida não apresentou oscilação entre momentos de baixas nos casos e fortes ondas, apresentando somente um contágio quase sempre constante, se descolando fortemente do resto do país, até atingir a forte segunda onda, onde todos estados apresentaram forte sincronia;
- Assim como na Califórnia e nos índices nacionais, a vacinação em massa e o distanciamento social já demonstram sua forte eficácia no combate ao vírus;
- Posicionando-se extremamente próximo a Califórnia nas taxas de crescimento médio de casos, a Flórida posiciona-se na melhor posição dentre os estudados, mostrando, talvez, que sua estratégia de combate ao contágio seja fortemente eficiente.
- Assim como nos casos confirmados, as mortes não apresentaram ondas fortes como nos outros estados e no índice nacional, somente entre novembro/20 e janeiro/21;
- Assim como analisado nos casos confirmados, a taxa de crescimento médio das mortes se mostraram muito abaixo dos outros índices estudados, posicionando o estado na melhor posição;
- As mortes diárias já apresentam queda a longo prazo e grande estabilidade em pouco espaço de tempo.
- No começo da pandemia, Nova York se apresentou como o estado com maiores problemas de controle da pandemia e isso refletiu fortemente os altos números da taxa de crescimento médio de casos;
- Com o grande aumento no começo da pandemia, o estado conseguiu se manter com certa estabilidade por meses, até o momento em que se iniciou a segunda onda, quando todos estados se sincronizaram e tiveram aumento no número de casos;
- O estado se posiciona como o pior, dentre os estudados, mostrando sua estratégia mal executada e estudada, durante a pandemia.
- Os dados de mortes, como em outros estados, seguem fielmente a análise feita nos casos confirmados;
- Ao contrário da taxa de crescimento média de casos, a mesma taxa relativa a mortes no estado, se mostrou na segunda melhor posição entre os estudados, mostrando um combate ruim no controle do contágio, mas um excelente tratamento aos contaminados.
- O Texas mostrou um forte combate a pandemia, durante a primeira e a segunda onda;
- Se distanciando de momentos que poderiam propiciar em colapso do sistema de saúde, o estado apresentou ondas sem grande espaço de tempo;
- O estado se coloca no meio do ranking entre os estudados quando falamos de taxa média de casos, mostrando um número razoável no combate ao contágio.
- As mortes, assim como nos outros estados, seguiram a tendência vista nos casos. Portanto, a análise gráfica é a mesma;
- Mesmo tendo se posicionado no meio da tabela da taxa média de crescimento de casos, quando falamos da mesma taxa no quesito mortes, o estado cai uma colocação e entra como penúltimo mais mal colocado. Mostrando, assim, um controle um pouco mais eficaz, todavia um tratamento pior aos contaminados.
A previsão segue a mesma tendência explanada pelos infectologistas. Com o aumento da vacinação, o país apresentará cada vez menos casos e mortes pela doença. Podendo, assim, voltar ao novo normal em questão de poucos meses, caso não apareça alguma variante que coloque em risco a eficácia das vacinas. Algo possível de acontecer, caso outros países não controlem a doença em seu território.